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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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segunda-feira, janeiro 29, 2024

IPSE DIXIT. BOA SEMANA (05/2024)

 

«Derrota grande 
para a decisão instrutória 
do juiz Ivo Rosa».
Luís Menezes Leitão
25/01/2024

«Baixem tudo:
IRS e IRC!».
Luís Campos e Cunha
22/01/2024

«O problema dele [Pacheco Pereira]
é que nunca foi recebido em apoteose».
Pedro Santana Lopes
22/01/2024

«Isso das empresas estratégicas 
é uma treta. 
Vamos pagar caríssimo 
pela TAP e Efacec».
Sandra Santos
22/01/2024

sexta-feira, setembro 01, 2023

SOBE DÍVIDA, DÍVIDA SOBE


HABITAÇÃO: HELP BRUXELAS

Depois da queixa apresentada pela iniciativa Liberal, o desastre mais do que anunciado segue agora com um lancinante pedido de socorro de António Costa a Bruxelas, prontamente criticado pelo principal partido da oposição parlamentar.

P, S. O veto do pacote da habitação, à última da hora, não iliba Marcelo Rebelo de Sousa das suas responsabilidades, nem apaga os sucessivos anos de branqueamento da desgovernação neste sector, entre outros, enquanto andava a brincar às selfies e outras irrelevâncias folclóricas.

O ORGULHO DA MAIORIA ABSOLUTA DO PS

«Uma semana de greve dos professores no arranque do ano letivo».

P. S. O que diz Marcelo Rebelo de Sousa: nada!

HABITAÇÃO: E VIVA A LEI QUE NÃO É CUMPRIDA

O cumprimento da lei determinava, de acordo com a inflação, o aumento das rendas em 5% em 2023. E veio o corte de 3%. Agora, o aumento para 2024 situa-se nos 7%. Um novo corte vai ser anunciado? Os erros de uma política de habitação desastrosa, nos últimos oito anos, apesar de toda a propaganda, estão a ser pagos pelos senhorios. E também pelos inquilinos que têm menos casas disponíveis para arrendar. Em síntese: qual vai ser o preço político que António Costa vai ter de pagar?

P. S. O que diz Marcelo Rebelo de Sousa: nada!

O REGRESSO? A 100%... 80%... 60%... 40%...

quinta-feira, agosto 31, 2023

MARCELO: MAIS UMA NOVA BRINCADEIRA

Marcelo Rebelo de Sousa é conhecido pela bonomia e sentido de humor, mesmo com assuntos seríssimos. Na Universidade de Verão do PSD, com mais uma intervenção vulgar e medíocre, falou da Ucrânia mas fugiu – pasme-se! – aos problemas prementes do portugueses. Cada vez mais cercado pelo falhanço, já começou a tentar condicionar o seu próprio obituário político: gostaria de ser lembrado pela proximidade. Com quem? Com ucranianos? Com imigrantes tratados como lixo? Com os sem-abrigo que prometeu retirar das ruas? Com os idosos e reformados espezinhados por António Costa?
As falácias, que fazem parte do seu longo percurso político, podem continuar a merecer a nojenta cobertura apologética da comunicação social, mas não resistem ao sofrimento dos cidadãos que vão para os centros de saúde de madrugada, que correm o risco diariamente de morrer à porta das Urgências hospitalares, que esperam anos por justiça, que esbarram na escola pública paralisada, que têm medo de andar na rua, porque se sentem abandonados, enquanto assistem ao patético branqueamento que lá vai cavando a ilusão da popularidade fácil.

P. S. Cada vez mais afundado no folclore, popularucho e gratuito, não admira a cautelosa promessa que não há papéis nem um livro de memórias. Felizmente, há áudios, vídeos e a memória colectiva para comprovar a desilusão, nalguns casos a roçar a mistificação, a manipulação e a fraude políticas.

GÁS A FUNDO

quarta-feira, agosto 30, 2023

UCRÂNIA: O FALSO ARGUMENTO DAS FALSAS EXPECTATIVAS

AUMENTADOS MAS HUMILHADOS PUBLICAMENTE

O ataque aos magistrados, que chegou ao limite de colocar em causa a mobilidade e a segurança do juiz Carlos  Alexandre, não é novidade numa maioria absoluta do PS. Certamente é uma consequência da generalidade dos magistrados continuarem em silêncio face ao caos na Justiça, ao contrário de advogados e funcionários judiciais. É caso para dizer que depois dos vencimentos aumentados, a partir de 2019, e de continuarem calados, a humilhação pública é mais do que um "mal-entendido" do governo de António Costa.

segunda-feira, agosto 28, 2023

SEM PRINCÍPOS NEM RUMO

IPSE DIXIT. BOA SEMANA (35/2023)


«Sinceramente, 
deveria haver maior critério 
para ser recebido pelo presidente da República».
Fernando Pimenta
26/08/23

Uma engrenagem perversa, 
com cada vez mais tentáculos, 
vem sugando e atrofiando 
o Serviço Nacional de Saúde (SNS). 
E todos os governantes sabem 
que as políticas se desenham e efetivam 
por ação ou por inação».
Carvalho da Silva
26/08/23

«Não temos muitas esperanças».
Ana Jorge
25/08/23

«A corrupção é a principal causa 
do atraso no desenvolvimento. 
(...) equivale a entre 8% a 10% 
do Produto Interno Bruto (PIB), 
cerca de 20 mil milhões de euros, 
o que em 2021 
era 1,6 vezes mais 
do que o orçamento do Ministério de Saúde 
e 13 vezes mais 
do que o orçamento do Ministério da Justiça.
Carla Castelo
23/08/23

«.Um sorriso pode estar escondido 
por várias máscaras».
Vera Moura
22/08/23

«This means that 
all advocates of peace 
and artists 
become suspects 
of criminal deeds».
Jens Galschiøt 
(Pillar of Shame)
22/08/23

«Já se esqueceu 
que é primeiro-ministro 
há oito anos 
e que tudo isto já foi urgente 
há um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito anos, 
que são aqueles que o senhor e o PS 
levam a liderar o Governo de Portugal».
Luís Montenegro
21/08/23

«Estamos perante um desafio 
de António Costa e do PS 
ao próprio país».
Rui Rocha
21/08/23

«Instamos o governo 
e a sua maioria absoluta 
na Assembleia da República 
a não perder esta oportunidade 
de ser mais ambicioso».
Rui Tavares
21/08/23

«Não é fácil de ver 
de onde virá 
a prometida oferta de casa para habitação 
com eficácia e rapidez».
Marcelo Rebelo de Sousa
21/08/23

domingo, agosto 27, 2023

MEDIA: UM CAMINHO PERIGOSO

A falta de critério editorial continua a fazer um caminho perigoso na generalidade dos Media, salvo raras e honrosas excepções. Repete-se a tragédia dos mortos no Mediterrâneo mas atira-se para segundo plano a situação dos imigrantes em Odemira e, por exemplo, as mortes por falta de assistência no SNS. Entretanto, multiplicam-se as peças e páginas sobre Bolsonaro e Trump, ao mesmo tempo que não se repete, a cada transferência para a Arábia Saudita, que o rei Mohamed Bin Salman é o assassino confesso que mandou esquartejar Jamal Khashoggi. A actual cobertura informativa não tem paralelo, nunca teria sido possível no jornalismo de há mais de vinte anos.

P. S. António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa admitem estar presentes numa próxima cimeira da CPLP na Guiné Bissau ou na Guiné Equatorial, lado-a-dado com Lula da Silva, o amigo de Vladimir Putin, entre outros ditadores, que insulta António Guterres. E nem um sobressalto editorial?

sábado, agosto 26, 2023

BRICS COM MAIS DITADORES E ASSASSINOS

Criado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o grupo dos BRICS já tem garantidos mais uns ditadores e assassinos: Arábia Saudita, Irão, Etiópia, Argentina e Emirados Árabes Unidos.

FERNANDO PIMENTA: É SÓ CANOAGEM

Se os níveis de movimento de capitais, corrupção e mediatismo da canoagem fossem semelhantes aos do futebol, Fernando Pimenta já teria merecido a presença dos órgãos de soberania numa das suas magnifica prestações, um aeroporto com o seu nome, um busto (de qualidade), um convite para ir para a Arábia Saudita e obviamente também já teria tido a devida atenção de António Costa, Marcelo Rebelo de Sousa e demais instituições.

FISCO AVANÇA PARA PENHORAS, COM O ESBULHO EM MARCHA

«Finanças penhoram salário a mais de 110 mil devedores em 2022». Fica por saber se estamos a falar de pequenos ou grandes devedores. E se alguns patrões da imprensa, entre outros, também foram penhorados.

sexta-feira, agosto 25, 2023

JUSTIÇA PARA QUEM NELA TRABALHA

«A recém contratação de 200 novos funcionários não passa de areia para os olhos dos trabalhadores e dos cidadãos atentos. Uma medida que existe apenas para evitar que se diga que o Governo nada faz e que permite continuar a procrastinar as medidas estruturais que o sector da Justiça tanto precisa».

O ESTADO, OS CORTES DA SANTA CASA E OS FEITOS DESPORTIVOS EXCECIONAIS

«A degradação da saúde financeira da Santa Casa aconteceu porque a instituição sempre foi vista como uma espécie de prateleira dourada de protagonismos, com uma ampla margem de arbitrariedade na gestão, recursos infindáveis e diminuto escrutínio público e político das tutelas. (...) Também é de questionar se, perante a desresponsabilização social e desportiva, se devem manter os privilégios da Santa Casa nas concessões públicas de jogos de sorte e azar».