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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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terça-feira, setembro 06, 2016

Passos Coelho: resistir ao ataque do Bloco Central

Tal como no passado, umas vezes mais justa ou injustamente, voltamos a assistir a um ataque descabelado ao líder do maior partido da oposição (neste caso, curiosamente, nem mais nem menos do que o vencedor das eleições de 2015). Pedro Passos Coelho faz bem em resistir ao ataque do Bloco Central dos interesses. E a não dar troco a esta espécie de comunicação social sempre disposta aos fretes a quem está no poder. Em suma: enquanto estiver no lado oposto ao de Marcelo Rebelo de Sousa, Manuela Ferreira Leite, Pacheco Pereira e Proença de Carvalho, entre outros que já morreram politicamente e ainda não deram conta, ainda há esperança no PSD e no futuro do país.  

quinta-feira, junho 09, 2016

Quadratura do círculo: um tratado da alta corrupção de Estado

Eis um manual do tratado da alta corrupção de Estado que devia estar na base de qualquer investigação criminal.

P. S. A constante desonestidade política de Pacheco Pereira.
P. P. S. A habitual transparência bacoca de Jorge Coelho.
P. P. P. S. A surpreendente desilusão intelectual de António Lobo Xavier.
P. P. P. P. S. A miserável miséria do jornalismo.

domingo, abril 17, 2011

Os truques e Pacheco Pereira

O (ainda) deputado Pacheco Pereira, o mesmo que esteve de acordo como veto ao nome de Pedro Passos Coelho, entre outros, para as listas das eleições legislativas de 2009, revelou uma mensagem de SMS, agora, que recebeu no passado dia 11 de Março de 2011. Cheira a requentado, não cheira? Tal como cheirou a requentado a campanha que visou co-responsabilizar o líder do PSD na apresentação do PEC4 em Bruxelas. Ele há cada uma: então já não se distingue o que são conversas privadas e confidenciais, tipo comunicação de facto consumado, com a responsabilidade de um governo apresentar medidas de austeridade, depois de  um dia antes mentir descarada e impunemente ao Parlamento?
Já não há mesmo quaisquer limites?

P.S. Pacheco Pereira não fará parte das listas do PSD nas eleições legislativas de 2011. Também era só o que faltava!

sexta-feira, março 04, 2011

Alternância: os barões incomodados

Rui Rio e Jorge Sampaio vieram a público fazer o que Pacheco Pereira já tinha feito com muito mais mestria: lançar um aviso para dentro do PSD, alertando para o facto de Pedro Passos Coelho estar cada vez mais perto de chegar ao poder.
O presidente da Câmara do Porto, eterno candidato à liderança do PSD (que vai liquidando politicamente aqueles que não tiveram medo de avançar), engoliu as críticas ao governo para alertar que a resolução da crise não passa pela alternância; o ex-presidente da República (o único que conseguiu demitir um governo sustentado por uma maioria parlamentar) defendeu a estabilidade de mais um qualquer pacto de regime, quiçá a formação de mais uma versão do Bloco Central.
Se é surpreendente o incómodo que a possível alternância política está a provocar, ainda mais surpreendente é a concepção política destes barões do regime que, agora, tentam descredibilizar e lançar o medo sobre as eleições democráticas.

terça-feira, março 01, 2011

Pacheco Pereira: a declaração que faltava a Passos Coelho

O governo deve estar por um fio, a atender à entrevista de Pacheco Pereira: «As democracias têm procedimentos e não devemos interromper, traumaticamente, esses procedimentos».
O alerta está dado para dentro do PSD: Pedro Passos Coelho deve estar mais próximo do que muitos julgam de chegar ao poder.

quinta-feira, março 04, 2010

O melhor de Pacheco Pereira

Júlio Pereira, o 'chefe' dos serviços de informações, foi ao parlamento para ser ouvido em sede da "Comissão eventual para o acompanhamento político do fenómeno da corrupção e para a análise integrada de soluções com vista ao seu combate". Valeu a pena assistir à audição até ao último minuto, sobretudo por causa da questão colocada por Pacheco Pereira – certamente ingénua – sobre qual o papel das 'secretas' portuguesas em relação à grande corrupção, por exemplo na área da Defesa, e aos fluxos financeiros para offshores.