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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

segunda-feira, novembro 13, 2017

Panteão e... Lucidez

Entre muita e muita coisa escrita, opiniões sempre válidas e legítimas, umas melhores que outras, vale a pena destacar o comentário de #RicardoCastanheira no Facebook: «MUITA PARRA E POUCA UVA!.. Se apenas um décimo (repito, um décimo) dos indignados com o episódio do Panteão alguma vez o tivesse visitado e soubesse quem ali jaz (além da Amália e do Eusébio), aí sim, seríamos um país do caraças!!!».

Portugal hoje: patriotismo de teclado

Um Governo queixinhas

Jornais, bancos e diplomacia


Isto é teatro do absurdo


Os partidos contra a modernização do país

What else?

domingo, novembro 12, 2017

Sonolentos hoje, criminosos amanhã


#estudasses

«Experimentem introduzir no Google a frase "estudo conclui que..."».

Fantasmas divertem-se

«Pior do que jantar entre morto sé governar mortos-vivos».

O Estado negligente


Da vergonha perdida e por perder

Mariano Rajoy, o fundador do país catalão

What else?

sábado, novembro 11, 2017

Lisboa Fora De Horas

«Nos néons das fantasias da noite à táxi driver, com pessoas e divertimentos vulgares à mistura, esconde-se por vezes, um submundo de crime violento e organizado, de disputa entre gangues pelo controlo dos negócios milionários da noite. O desfecho de um caso antigo, conhecido como o “Polvo” ou a “Máfia Lisboeta”, devia ter mudado as práticas de prevenção e de segurança públicas da responsabilidade do Estado. (...) Sem fazer extrapolações indevidas para atuais casos concretos, estamos mais uma vez perante o mesmo problema: não chega a repressão pontual isolada das autoridades judiciárias, como a experiência nos ensina. Numa Lisboa “after hours” não é possível manter fora de controlo fenómenos tão perigosos, parecendo-nos inadiável pôr termo à cronica atitude de passividade do Estado, também nesta área, enquanto garante da segurança da comunidade».

Capítulos ocultos

#lagarta

Não se incomodem, não se passa nada

Como ser magro em Portugal

Solidariedade e... Soninho

Quem pode estar inquieto com o futuro num país tão solidário...